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janeiro
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sábado, 24 de janeiro de 2009
Por Pedro Soares (da Folha de S.Paulo)
Rio- A Petrobras anunciou ontem seu novo plano estratégico para o período de 2009 a 2013, que prevê investimentos de US$ 174,4 bilhões -55% mais do que os US$ 112,4 bilhões do atual plano (2008-2012). Desse total, US$ 47,9 bilhões são para novos projetos de exploração e produção, com destaque para as novas áreas do pré-sal, que receberão investimentos de US$ 28 bilhões até 2013. É a primeira vez em que projetos da nova fronteira exploratória entram em um plano da estatal. Em exploração e produção, serão alocados R$ 104,6 bilhões, com uma alta de 61% ante o plano atual.
Para lastrear os investimentos desse plano, a Petrobras se baseou numa projeção do preço do petróleo a US$ 42 o barril do Brent -otimista para o atual cenário, em que a cotação caiu a cifras próximas a essa depois do estouro da crise. Apesar do crescimento do investimento, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que não pretende executar o valor total do plano. O executivo diz que todos os projetos estão mantidos, mas serão feitos a um custo menor. “Vamos batalhar com todas as forças para reduzir custos.”
Segundo ele, os custos dos investimentos ainda estão contaminados pelos altos preços do petróleo, que bateu na casa dos US$ 150 o barril no ano passado antes da crise global. “Vamos endurecer o máximo possível na relação com os fornecedores. Se for preciso, vamos cancelar licitações e mudar o escopo dos projetos para baixar os custos.”
Gabrielli disse ainda que já estão praticamente assegurados os recursos necessários para os investimentos em 2009, de US$ 28,6 bilhões. A estatal já conta com US$ 11,9 bilhões -R$ 25 bilhões- do BNDES, assegurados com o aumento do orçamento maior do banco estatal, que foi reforçado pelo empréstimo de R$ 100 milhões do Tesouro Nacional.
Além disso, a Petrobras já assegurou um financiamento com um pool de bancos estrangeiros e nacionais no valor de US$ 5 bilhões. Com isso, a estatal precisaria buscar mais US$ 2 bilhões no mercado, segundo Gabrielli. O executivo disse ainda que os projetos das quatro novas refinarias estão assegurados e não serão postergados.
A meta da estatal é produzir no Brasil 2,6 milhões de barris/dia -atualmente, a produção diária é de 1,9 milhão de barris.Nos projetos da área de abastecimento e refino, a Petrobras investirá US$ 43,4 bilhões, com alta de 47% ante o plano atual. A cifra inclui as refinarias de Pernambuco, do Ceará e Maranhão (primeira fase) e o Comperj. A estatal espera chegar a 2013 com uma capacidade de refino de 3 milhões de barris em 2020.
Gabrielli disse ainda que a “prioridade absoluta do novo plano são os investimentos no Brasil”. “Não cresceremos nossos investimentos internacionais [estimados em US$ 16 bilhões no novo plano].”
Na foto de Ricardo Marques (Folha de S. Paulo), o presidente Lula, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) e o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielle.
Rio- A Petrobras anunciou ontem seu novo plano estratégico para o período de 2009 a 2013, que prevê investimentos de US$ 174,4 bilhões -55% mais do que os US$ 112,4 bilhões do atual plano (2008-2012). Desse total, US$ 47,9 bilhões são para novos projetos de exploração e produção, com destaque para as novas áreas do pré-sal, que receberão investimentos de US$ 28 bilhões até 2013. É a primeira vez em que projetos da nova fronteira exploratória entram em um plano da estatal. Em exploração e produção, serão alocados R$ 104,6 bilhões, com uma alta de 61% ante o plano atual.
Para lastrear os investimentos desse plano, a Petrobras se baseou numa projeção do preço do petróleo a US$ 42 o barril do Brent -otimista para o atual cenário, em que a cotação caiu a cifras próximas a essa depois do estouro da crise. Apesar do crescimento do investimento, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que não pretende executar o valor total do plano. O executivo diz que todos os projetos estão mantidos, mas serão feitos a um custo menor. “Vamos batalhar com todas as forças para reduzir custos.”
Segundo ele, os custos dos investimentos ainda estão contaminados pelos altos preços do petróleo, que bateu na casa dos US$ 150 o barril no ano passado antes da crise global. “Vamos endurecer o máximo possível na relação com os fornecedores. Se for preciso, vamos cancelar licitações e mudar o escopo dos projetos para baixar os custos.”
Gabrielli disse ainda que já estão praticamente assegurados os recursos necessários para os investimentos em 2009, de US$ 28,6 bilhões. A estatal já conta com US$ 11,9 bilhões -R$ 25 bilhões- do BNDES, assegurados com o aumento do orçamento maior do banco estatal, que foi reforçado pelo empréstimo de R$ 100 milhões do Tesouro Nacional.
Além disso, a Petrobras já assegurou um financiamento com um pool de bancos estrangeiros e nacionais no valor de US$ 5 bilhões. Com isso, a estatal precisaria buscar mais US$ 2 bilhões no mercado, segundo Gabrielli. O executivo disse ainda que os projetos das quatro novas refinarias estão assegurados e não serão postergados.
A meta da estatal é produzir no Brasil 2,6 milhões de barris/dia -atualmente, a produção diária é de 1,9 milhão de barris.Nos projetos da área de abastecimento e refino, a Petrobras investirá US$ 43,4 bilhões, com alta de 47% ante o plano atual. A cifra inclui as refinarias de Pernambuco, do Ceará e Maranhão (primeira fase) e o Comperj. A estatal espera chegar a 2013 com uma capacidade de refino de 3 milhões de barris em 2020.
Gabrielli disse ainda que a “prioridade absoluta do novo plano são os investimentos no Brasil”. “Não cresceremos nossos investimentos internacionais [estimados em US$ 16 bilhões no novo plano].”
Na foto de Ricardo Marques (Folha de S. Paulo), o presidente Lula, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) e o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielle.
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