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fevereiro
(45)
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) reafirmou nesta segunda-feira (16) as críticas que fez a seu partido na entrevista à revista “Veja” e disse que não sairá do PMDB. Para ele, a entrevista tem como objetivo apenas “abrir o debate”.
Na entrevista à revista, o senador disse que “a corrupção está impreganada em todos os partidos. Boa parte do PMDB quer mesmo é a corrupção.” Ele também disse que a eleição de José Sarney (PMDB-AP) para a presidência do Senado é “um completo retrocesso”, e que Renan Calheiros (PMDB-AL), que assumiu a liderança do partido, “não tem nenhuma condição moral ou política para ser senador, quanto mais para liderar qualquer partido.”
Na entrevista coletiva concedida nesta segunda, Jarbas se mostrou tranquilo com a permanência no PMDB, apesar de reconhecer estar “desconfortável” dentro do partido. Além de garantir que não sairá, afirmou ainda que não será expulso do PMDB, mesmo que um processo disciplinar seja aberto. Ele não quis dizer quem integra a “boa parte do PMDB” que só “quer corrupção” porque não é “auditor”.
Jarbas também afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “tem sido altamente conivente com a corrupção.” Segundo o senador, “Lula e o PT não inventaram a corrupção, mas a corrupção tem sido uma marca do governo dele.” O Palácio do Planalto disse que não vai comentar as afirmações de Jarbas.
Sarney e Renan
O senador pernambucano afirmou que mantém o diálogo com o presidente do partido e da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), mas irá se recusar a participar de reuniões convocadas pelo líder do partido, Renan Calheiros, ou de encontro com o presidente do Senado, José Sarney. “Com a presidência do partido tenho diálogo. Agora, do gabinete do senador Renan e do senador Sarney vou procurar passar ao largo.”
Procurado pelo G1, José Sarney disse que não iria comentar as declarações feitas por Jarbas Vasconcelos. Renan Calheiros disse que a resposta à entrevista era a nota divulgada pelo partido.
Sobre a nota do PMDB, que qualifica a entrevista de “desabafo” e diz que suas críticas não merecem atenção, o senador qualificou como “respeitosa” com sua história no partido, do qual é fundador. Para ele, o partido se perdeu no caminho da corrupção “nos últimos dez anos”.
Corrupção
Para Jarbas, a entrevista tem a função de abrir um debate dentro do partido, e na sociedade, sobre corrupção e disser ser equívoco esperar que apresente nomes. “Ofereci uma peça inicial, a entrevista à revista ‘Veja’. Não tiro uma virgula, uma linha, tudo o que eu disse ao repórter foi fiel. Exigir de mim que eu tenha uma lista no bolso, que eu vá apontar corrupto, que eu vá apresentar isso ou aquilo é um equivoco. Não sou auditor.”
Sobre o pedido do senador Geraldo Mesquita (PMDB-AC), que deseja saber se é considerado corrupto por Jarbas, o senador pernambucano disse que não irá se manifestar. Afirmou ainda que não se sentiria atingido caso outra pessoa tivesse classificado o PMDB ou o Senado como corrupto ou medíocre. “Se algum colunista ou jornalista disser que o Senado está completo de mediocridade e corrupção, eu não vestiria a carapuça.”
Na entrevista à revista, o senador disse que “a corrupção está impreganada em todos os partidos. Boa parte do PMDB quer mesmo é a corrupção.” Ele também disse que a eleição de José Sarney (PMDB-AP) para a presidência do Senado é “um completo retrocesso”, e que Renan Calheiros (PMDB-AL), que assumiu a liderança do partido, “não tem nenhuma condição moral ou política para ser senador, quanto mais para liderar qualquer partido.”
Na entrevista coletiva concedida nesta segunda, Jarbas se mostrou tranquilo com a permanência no PMDB, apesar de reconhecer estar “desconfortável” dentro do partido. Além de garantir que não sairá, afirmou ainda que não será expulso do PMDB, mesmo que um processo disciplinar seja aberto. Ele não quis dizer quem integra a “boa parte do PMDB” que só “quer corrupção” porque não é “auditor”.
Jarbas também afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “tem sido altamente conivente com a corrupção.” Segundo o senador, “Lula e o PT não inventaram a corrupção, mas a corrupção tem sido uma marca do governo dele.” O Palácio do Planalto disse que não vai comentar as afirmações de Jarbas.
Sarney e Renan
O senador pernambucano afirmou que mantém o diálogo com o presidente do partido e da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), mas irá se recusar a participar de reuniões convocadas pelo líder do partido, Renan Calheiros, ou de encontro com o presidente do Senado, José Sarney. “Com a presidência do partido tenho diálogo. Agora, do gabinete do senador Renan e do senador Sarney vou procurar passar ao largo.”
Procurado pelo G1, José Sarney disse que não iria comentar as declarações feitas por Jarbas Vasconcelos. Renan Calheiros disse que a resposta à entrevista era a nota divulgada pelo partido.
Sobre a nota do PMDB, que qualifica a entrevista de “desabafo” e diz que suas críticas não merecem atenção, o senador qualificou como “respeitosa” com sua história no partido, do qual é fundador. Para ele, o partido se perdeu no caminho da corrupção “nos últimos dez anos”.
Corrupção
Para Jarbas, a entrevista tem a função de abrir um debate dentro do partido, e na sociedade, sobre corrupção e disser ser equívoco esperar que apresente nomes. “Ofereci uma peça inicial, a entrevista à revista ‘Veja’. Não tiro uma virgula, uma linha, tudo o que eu disse ao repórter foi fiel. Exigir de mim que eu tenha uma lista no bolso, que eu vá apontar corrupto, que eu vá apresentar isso ou aquilo é um equivoco. Não sou auditor.”
Sobre o pedido do senador Geraldo Mesquita (PMDB-AC), que deseja saber se é considerado corrupto por Jarbas, o senador pernambucano disse que não irá se manifestar. Afirmou ainda que não se sentiria atingido caso outra pessoa tivesse classificado o PMDB ou o Senado como corrupto ou medíocre. “Se algum colunista ou jornalista disser que o Senado está completo de mediocridade e corrupção, eu não vestiria a carapuça.”
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