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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Visita de Marcio Machado não mudou nada

Depois de muitos meses sem dar as caras por Araioses Marcio Machado fez uma visita relâmpago a cidade na tentativa de articular algumas filiações para o PTB. Comentam que não conseguiu mais do que já tinha. Em outras palavras deixou as coisas como encontrou.
Fazer política de São Luis sem estar a frente de um importante cargo público com poder de fogo, por muito pequeno que seja, não é fácil. Marcio não é má pessoa. O problema dele é dar apoio e ouvidos a quem não merece, com raras exceções. Um cabra novo, mais infelizmente faz uma política ultrapassada. Parece que tem medo de ousar.
Falta-lhe coragem para assumir uma postura de líder de verdade. Isso já ocorreu em 2004, em 2008 e agora mais uma vez repete suas ações apenas com uma diferença. Nas vezes anteriores ele tinha pelo menos um pequeno grupo político a acompanhá-lo e agora está praticamente sozinho.
Em 2004 sua opção de apoiar a candidatura do ex-prefeito Zé Tude deu certo. Tinha um cargo importante no governo Zé Reinaldo e teve força para indicar o primo, Clauder Machado como vice. Ganharam as eleições, mas Marcio se deu mal. Clauder que não chagaria a lugar nenhum sem ele depois de eleito esqueceu-se do primo e não lhe deu mais ouvidos.
Aí, não teve outra alternativa a não ser se opor ao governo que ajudou eleger. Com o episódio “Operação Rapina” que levou Zé Tude, mulher, filha e mais uns colaboradores para a cadeia Marcio se posicionou mais a esquerda ainda e se imaginou que dessa vez ele sairia para as cabeças como dizem.
Não o fez. Ou melhor, fez pior: voltou aos braços de Zé Tude e com ele levou seus partidários. Entre eles pessoas com toda uma história de oposição ao Velho Coronel, como ocorreu com o jornalista Daby Santos. Hoje ele diz que fez isso para evitar que Luciana Trinta chegasse ao poder. Metade verdade e metade vontade de chegar ao poder por uma via não tão direta dizem seus críticos. A verdade é que Zé Tude estava tão mal que nem Jesus como vice lhe salvaria da derrota.
Derrotado Marcio retornou a São Luis e teve que cuidar de seus negócios que focaram abandonados enquanto aqui estava em campanha. Sua postura indicava que por um bom tempo não se manifestaria sobre política em Araioses. Porém, tão logo assumiu Luciana Trinta fechou o único hospital da cidade e ainda demitiu centenas de servidores do município concursados. Daby Santos se posicionou contar essas atitudes da prefeita e Marcio o acompanhou. Com o início dos trabalhos no legislativo araiosenses em fevereiro daquele ano, mais dois vereadores: Gentil Lima e Dadá Coutinho se colocaram ao lado do povo e contra as atitudes da prefeita
Isso o encorajou mais ainda e ele passou a trabalhar no sentido de ampliar o bloco oposicionista trazendo alguns vereadores descontes pelo fato da prefeita não corresponder aos seus propósitos. Ampliar a oposição com esses vereadores é o que qualquer um faria. Ou tentaria pelo menos. Mas Marcio achou que apenas isso seria o suficiente. Esqueceu de montar uma base partidária com novas lideranças. Com gente sem os vícios da velha e retrógada política de municípios de periferia nordestina.
Esse foi sei grande erro. Agora os vereadores vão fazer o que sempre fizeram, ou seja, o cuidado de cada um vai ser salvar a própria pele. Em outras palavras vão estar num grupo onde o chefe tenha condições de bancar suas reeleições.
A Marcio Machado resta compor com um grupo, onde em uma coligação favorável possa eleger o primo ao cargo não de vice, mas de vereador e salvar o nome a e a força política da família Machado em Araioses.
Nesse sentido se não existe ainda um acordo fechado pelo menos já há namoro. Marcio e o que restou de seu PTB deverão estar onde Neto Carvalho e Pedro Henrique estiver.
É ter paciência e esperar o tempo dar a resposta.

Cobiçada
Embora tendo recebido vários convites Flavia Holanda ainda não se definiu por qual partido vai disputar um mandato de vereadora nas eleições de 2012 faltando 10 dias para o prazo final para está filiado (a) a um partido político quem pretende disputar as eleições ano que vem. Herdeira do espólio político de Gentil Lima tem sido muito assediada nesse momento onde uma liderança que tem tamanha bagagem não a quem não a queira em seu grupo.
Flavia significa sangue novo no legislativo araiosense e certeza de que a APAE poderá contar com uma defensora de seus direitos. Depois da morte de seu pai, o vereador Gentil Lima, a entidade tem sofrido muitas perseguições e abandono político.

PSOL não será o partido de Daby Santos
Daby Santos e mais um pequeno grupo que pretendiam fundar o PSOL em Araioses fizeram uma avaliação e entenderam que o momento é muito pequeno, o tempo é muito curto para a organização de um novo partido. Cientes desses fatos optaram por filiarem-se em bloco a um partido já estruturado no município e sem ser atrelado a essa estrutura política arcaica que está com os dias contados em Araioses. O partido está definido, mas existe um acordo para ser revelado somente no próximo sábado.
Daby Santos apenas adiantou que está voltando as suas origens e que entra como soldado na luta pelo partido no sentido desse conseguir mostrar ao araiosense, que é a única alternativa para aqueles que não estão satisfeitos com os desmandos da prefeita e que não querem trocar seis por meia dúzia.

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