O tom da campanha

A prefeita de Araioses Luciana Trinta parece está muito tranquila sobre sua reeleição. Ela acredita que vai concorrer com vários candidatos e que essa divisão a beneficiará.
Sobre os dois principais grupos rivais, o do perfeito de Santa Quitéria Manin Leal e de Neto Carvalho prefeito de Magalhães de Almeida ela ri e diz que tem munição forte para cima deles, caso esse resolvam atacá-la sobre as irregularidades de sua administração.
Tanto Manin com sua filha (Valéria Leal) e Neto Carvalho com seu protegido (o ex-prefeito Pedro Henrique) não tem condições de aportar-lhe o dedo diz para seus mais chegados.
Diz também que tem verdadeiros dossiês que provam a roubalheira nos governos de Manin, de Neto Carvalho e Pedro Henrique. Para dar veracidade em suas palavras diz que é só ver que até hoje, nenhum deles lhe fez oposição ou disse uma palavra sequer contra sua administração.
Sobre os demais candidatos Luciana Trinta diz que não farão diferença. Só a ajudaram mais ainda.
Quem faz parte da intimidade da prefeita diz que ela fala que só deveria se preocupar se entres os candidatos tivesse um que fosse totalmente o seu oposto, pois esse seria o oposto de todos. Isso sim seria um perigo, pois o povo poderia se bandear para essa alternativa e esquecer os demais.
Quando lhe dizem que isso pode ocorrer Luciana Trinta dar um sorriso e diz: “papai Bita não vai deixar”.

O que quer César Machado?

Pergunta feita no meio político araiosense sobre a decisão do vereador de Água Doce, César Machado de transferir seu domicílio eleitoral de volta para Araioses. Resposta do próprio César: ser candidato a prefeito de Araioses.
Uma pessoa da família de César Machado conseguiu com ajuda de um juiz corrupto, um mandato de vereador para ele nas eleições de 1992 - Reginaldo Moreira Serra , o mesmo que naquele ano tirou a eleição de prefeito do médico Kleber Coutinho e deu para Vicente Moura.
Como vereador, mais medíocre não poderia ser. Foi tão ruim que não consegui se reeleger na eleição seguinte. Com a enorme capacidade que tem para bajular conseguiu ser aceito como “filho” da primeira-dama de então e mesmo com muito dinheiro mais uma vez não chegou lá.
Desmoralizado e sem saber o que fazer da vida se portava com uma humildade de fazer dó. Nesse período foi aconselhado por um membro da família a mudar seu domicilio eleitoral para Água Doce e fazer política lá.
Assim fez. Transferiu o titilo, se ligou a um líder sindical de Cana Brava e com ajuda de seguimentos (APAE e uns evangélicos) que não o conheciam direito, desta vez se elegeu mesmo vereador, por aquele município.
Mas como dizem: “que pau que nasce torto morre torto” ele não foi diferente em Água Doce como vereador. Lá só vai em dia de sessão na Câmara para não levar falta, perder parte do salário e o mandato. Porém representante daquele povo nunca foi.
Totalmente queimado por lá pensa que os araiosenses já esqueceram sua mediocridade como homem público quando aqui foi vereador e agora quer voar mais alto. Que assim faça, pois o tombo será maior.